
No último fim de semana, algumas salas de cinema do país exibiram a estreia do documentário Coração Vagabundo, sobre a vida de Caetano Veloso.
No corpo do filme, o baiano diz que a velhice traz a conclusão de que o pior já passou. E explica numa entrevista que “não é bem uma conclusão. É a constatação de que não se pode pôr tudo na conta da velhice. Alguns podem viver o pior de suas vidas aos 17, ou aos 35, ou aos 42, e atravessar a velhice com alegria e paz”.
E emenda: “No filme, não falava de mim. Sou um cara que tem saudades da juventude – não do tempo em que fui jovem, mas da juventude em si, do equilíbrio e da elasticidade do corpo, da força dos cabelos, o jato de urina forte, as ereções firmes, a alegria física da juventude”.
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