
Na ocasião do lançamento do livro Comer, Rezar, Amar – best-seller da norte-americana Liz Gilbert – eu li e senti que se tornaria um clássico do universo feminino.
Pois nessa semana, lambendo a vitrine da livraria, notei que havia uma versão de cuecas para o livro. Quer dizer, uma ficção inspirada na ideia do original, onde um publicitário é chifrado pela esposa e resolve dedicar um ano se sua vida bebendo em Dublin, jogando em Las Vegas e curtindo os prazeres de carne em Bangkok. Você entendeu que não estou falando de picanha, certo?
Ah, sim! O título. Passa pela nossa cabeça que a máquina criptografou o último verbo, certo? Errado. O f@#er faz parte dos nossos eufemismos que não combinam em nada com o país do carnaval, do mesmo jeito que filmes que trazem um sonoro fuck you são legendados aqui como “vai se ferrar”.
Um parágrafo do livro que merece ser sublinhado: numa união, existem pessoas Macs e pessoas PCs. Ou seja, há um esforço danado para os computadores operarem no mesmo sistema e falarem a mesma língua. Mas, no fundo, eles são diferentes.
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