
* No calendário chinês, ontem foi o primeiro dia do ano do dragão. E no oriente cada ano é de um animal, num ciclo de doze, que representa o zodíaco. Tudo bem que não parece muito lógico, mas se o assunto for lógica nosso calendário também não é um bom exemplo.
* Os meses setembro, outubro, novembro e dezembro trazem os números sete, oito, nove e dez nos seus nomes. Mas não estão nos seus devidos lugares, já reparou? Assim como fevereiro ser mais curto e os demais terem 30 ou 31 dias sem nenhuma ordem clara.
* Neste assunto, sempre vou ser fã do livro O Dia do Curinga, do norueguês Jostein Gaarder, que usa um calendário baseado nas cartas de um baralho comum. Basicamente, cada carta rege uma semana. A cada sete dias, temos uma nova carta. Como existem quatro naipes, cada número comporta quatro semanas – o que seria pra gente um mês.
* Além disso, cada naipe tem treze cartas, de ás a rei. Isso seriam treze meses em um ano. A matemática é perfeita: 13 cartas multiplicadas por 4 naipes são 52 semanas. 52 semanas vezes 7 dias são 364. Sobra somente o dia do curinga, que é o dia de celebrar o ano novo.
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