
A brasileira Giulia Olsson tem catorze anos e faz intercâmbio nos Estados Unidos. Lá ela estuda música e, ao perceber que no Brasil as crianças não têm esse acesso no colégio, criou uma organização que batizou de Notes for Hope [Notas da Esperança].
Convidou amigos pra juntar-se a ela e com eles lavou carros, vendeu limonada na rua e fez apresentações musicais. Conseguiu levantar pouco mais de dez mil dólares, comprou 75 instrumentos de corda – violinos, violas e cellos – e doou ao Instituto Baccarelli, da favela de Heliópolis, a maior de São Paulo.
É um trabalho que poderia servir de exemplo a Caetano Veloso, Maria Bethania e Ivete Sangalo, só pra citar alguns dos que receberam milhões de reais através da Lei Rouanet pra viabilizar suas turnês.
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